A palavra Merda é o grande coringa da literatura nacional. 
Quer alguns exemplos? 

Como indicação geográfica 1: Onde fica essa merda?
Como indicação geográfica 2: Vá à merda!!
Como indicação geográfica 3: Vou embora dessa merda!
Como substantivo qualitativo: Você é um merda!
Como indexador monetário: Você não vale uma merda.
Como auxiliar quantitativo: Trabalho pra caramba e não ganho merda nenhuma!
Como indicador de especialização profissional: Ele só faz merda.
Como sinônimo de covarde: Seu merda! 

Como questionamento dirigido: Fez merda, né? 
Como indicador visual: Não se enxerga merda nenhuma! 
Como sensação olfativa: Isto está me cheirando a merda...
Como elemento de dúvida na indicação do caminho a ser percorrido: Por que você não vai à merda?
Como especulação de conhecimento e surpresa: Que merda é essa? 
Como indicador de ressentimento natalino: Não ganhei merda nenhuma de presente! ou Ganhei um presente de merda!
Como indicador de admiração: Puta merda!!
Como indicador de indignação: Puta, que merda!!
Como auxiliar impositivo de aceleração: Rápido com essa merda!
Como indicador de espécie: O que esse merda pensa que é?
Como indicador de continuidade: Na mesma merda de sempre...
Como indicador de desordem: Tá tudo uma merda!
Como constatação científica dos resultados da alquimia: Tudo o que ele toca vira merda!
Como resultado do aplicativo: Deu merda.
Como constatação negativa: Que merda!
Como classificação literária: Êta postzinho de merda!